quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Em uma época onde nossos adolescentes principalmente, parecem ter sido lavados mentalmente, visto que hoje em dia é comum sair às ruas e ver o absurdo de pessoas utilizando camisetas de Che guevara como se este fosse herói - adolescentes e pessoas mal informadas não sabem o passado deste apoiador da ditadura e assassino!
Enfim os caras pointadas se uniram para tirar Collor do poder mas nada fizeram contra a grande corrupção de Lula e seu Pt no poder!
É o Brasil cada vez mais cego e burro politicamente!
Alborguetti é um dos pouquíssimos agente da mídia que não se vende, não tolera a corrupção e a imbecilização política, assim é um alívio poder ouvir depoimentos como este:
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Marcos Guerra
A escola em Viamão, no Rio Grande do Sul, onde estuda o garoto que foi obrigado pela professora a pintar a parede após pichá-la, amanheceu nesta quarta-feira (23) com uma faixa de apoio à professora feita pelos estudantes.
Na semana passada, a professora Denise Bandeira, que também é vice-diretora da escola, obrigou o aluno a retocar a parede. Um dos colegas gravou o menino trabalhando. No vídeo, a professora chama o garoto de bobo da corte. A escola, que é pública, foi pintada no começo do mês num mutirão de pais, alunos e professores.
Nesta quarta, faz uma semana que o adolescente não vai à escola. Por telefone, os pais disseram que estão revoltados e buscaram orientação de um advogado. Eles concordam que o filho errou, mas afirmam que ele escreveu um apelido com letras pequenas na parede ao lado da carteira onde estudava e que o garoto não é um pichador, num juízo instantâneo de grande lógica...
A professora dá aulas há oito anos. Ela reconhece que exagerou, mas argumenta que ficou revoltada ao ver perdido o trabalho de toda a comunidade. "Se eu errei é porque eu quero uma escola melhor", afirma Denise.
No vídeo, a professora aparece ainda pedindo o apoio dos alunos para manter a escola limpa, sem lixo e pichação. "Ô pessoal, na boa, ajudem a cuidar. Comecem a denunciar: 'Professora, eu vi'. Olha a diferença dessa escola agora", diz a professora.
Antes de tudo é de se louvar que os próprios alunos apoiem a atitude acertada da professora ao invés de acobertarem o colega. Segundo, em uma entrevista à imprensa televisiva, a mãe do aluno diz querer a punição da professora (?), os que devem ser denunciados às autoridades e juizado de menores são o pai e a mãe do aluno que, irresponsáveis, ao invés de apoiarem a punição, corroboram para que seu filho venha a cometer outros atos de delinquência.
Sobretudo o aluno sabia e tinha plena consciência de que o que fazia era errado, senão não teria feito às escondidas. Que o aluno passou vergonha, então que esta sirva para lhe ensinar algo e a pensar melhor antes de cometer atos desta natureza. Parabéns à professora.domingo, 31 de maio de 2009
por Marcos Guerra
Um juiz dos Estados Unidos concedeu uma indenização de mais de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 2 bilhões) a um cubano que processou o ex-presidente de Cuba Fidel Castro e Ernesto Che Guevara pelo suicídio de seu pai em 1959.
O magistrado Peter Adrien emitiu sua decisão nessa sexta-feira (29), em Miami, a favor de Gustavo Villoldo, um ex-agente da CIA (agência central de inteligência dos EUA) que participou da captura de Che na Bolívia, em 1967.
O governo cubano não enviou um representante para a sua defesa.
O advogado de Villoldo disse que tentarão receber o dinheiro dos fundos congelados do governo cubano, mas juristas consideram que será um trabalho difícil porque os recursos que estavam em uma conta bancária em Nova York foram, em parte, usados para pagar a indenização aos parentes de outras vítimas do regime.
"A justiça foi feita", disse o cubano, de 72 anos, após a sentença do juiz.
No processo, Villoldo disse que o pai, de mesmo nome, ingeriu um frasco de pílulas para dormir três semanas depois que Che, como gerente do Banco Nacional de Cuba, comunicou que a empresa de Villoldo, uma distribuidora da General Motors (GM), seria confiscada. Segundo o jornal “Miami Herald”, o homem havia feito uma fortuna de US$ 15 milhões com a empresa, mas teve além do dinheiro, casas confiscadas pelo governo cubano.
A apreensão era parte do plano para desmantelar o capitalismo em Cuba, após a vitória da revolução, e o litigante disse que isso deixou sua família na ruína financeira.
Esta ação foi qualificada pelo juiz como uma "tortura" à família Villoldo.
A indenização é a maior concedida até o momento em ações contra o governo cubano após a de US$ 253 milhões outorgada aos filhos do cubano Rafael del Pino Siero, que morreu na prisão após deixar o regime castrista.
Ao que se sabe se toda a verdade viesse à tona sobre as ações dos assassinos Fidel e Che quantas famílias mais não teriam direito à indenizações por seus parentes mortos por estes dois?